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La force des choses
28.7.07
 
Rosso corsa
375 MM Pininfarina
Como se sabe, é prémio de mártir um harém com 72 virgens, o qual poderá ser reclamado no ministério da solidariedade divina, após a chegada ao Céu.
Eu creio já ter padecido o suficiente neste vale do mundo, para merecer a categoria de mártir, mesmo que no fundo da carreira.
Agora, virgens por virgens, não têm que ser gajas, pois não?
Num dos meus sonos fui-me até Deus e disse-lhe: Meu Pai, quando eu cá chegar, gostava de levantar o prémio das virgens, mas não em gajas por favor!...
É que meu Pai, gajas foi precisamente o que me deste por martírio, e não tou a ver como pode um novo martírio desses ser prémio.
Vinha pedir-Te por isso, e se não for pedir muito, que trocasses por lindas Ferraris a estrear… já agora com uma estrada cheia de curvas - um circuito de montanha era ideal - onde pudessemos acelerar.
O Pai do Céu, que me ama muito, acedeu. Quando me chamar, ficou garantido que terei à espera 72 red hot girls novinhas, e seremos felizes para sempre pelos campos celestes fora.
Revelando as belezas que o Deus tem para mim, no dia da ventura final,
aqui vão as primeiras dez das setenta e duas prometidas :)

Esta é a 166 Inter de 1948, a primeira beleza “civil” produzida pela Ferrari, com pouco mais de trinta unidades. Deriva directamente do 125, o primeiro carro de competição, utilizando o V12 de Gioacchino Colombo e um chassis superlegero de Aurelio Lampredi. Nunca percebi se o nome Inter é uma homenagem à Taça Intereuropa vencida em Monza, ou à Scuderia Inter com que corriam na época.

A bela máquina lá no topo (375 MM coupé de Pininfarina) comemora a vitória nas Mille Miglia e utiliza o V12 F1 (1951) de Lampredi. Uma das primeiras Ferrari vestidas na melhor casa de Turim.
A bela máquina de baixo (166 spider de Vignale 1953) teve como base o modelo de 1949, mas com um motor de 2 litros de 160 cv (em vez do 1.5 de 140 cv).
Correram nas famosas 24H de Le Mans, nos 1000 km de Nurburgring, na Panamericana, com grandes nomes, como Farina e Ascari.


166 spider de Vignale
Quem não gosta das minhas virgens com mais de sessenta anos?


Comments:
«É que meu Pai, gajas foi precisamente o que me deste por martírio, e não tou a ver como pode um novo martírio desses ser prémio.
»

lol
 
é uma coisa que sempre me intrigou, naquela mania árabe das 72 gajas, aliás, se abstrairmos da javárdica utilização de pessoas como coisas, os haréns são invenções de doido rico.
E depois virgens... pra kéke aqueles gajos querem virgens? andavam era na pedofilia e ninguém lhes dizia nada.

abraço Lutz
 
Eh! Eh! São giras, sim senhor!

***
 
que belas maquinas...
quero dus ou três, faxabor!
 
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